Alça-se do nada o nada
Coisa efêmera
de alma leve
E arrastada por rajadas rarefeitas.
Pluma suave, livre, breve
coisa de seda com listras.
E empina-se
linha zero em losango de taliscas,
Rodopios, nuvens brancas
as lufadas, céu de anil.
Sopra a brisa na enseada.
Dá saudade.
Ainda espero...
(quero-quero)
Fonte da imagem:
céu azul
Sounds of Nature - Chinese Bamboo Flute Music
Comentário do processo criativo, aqui
Um comentário:
para augusto agosto, imponente candura nos versos teus,
abraço
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