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*...sem a teia, *
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*...sem a teia, *
uma aranha não urde
* * a realidade. A teia * *
* * é o modo com que funde * *
a perplexidade do que é labirinto na vida,
* * * * ao nexo do entorno, ao chão * * *
* * * * * * * da (sua) finalidade... * * * * * *
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* * * Chã * * *
de artifícios, de fios
de artifícios, de fios
* entrelaçados e frágeis; *
terreno instável, é verdade.
* * * * * * Mas, * * * * * *
* * *um apodítico chão. * * *
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* * E, * *
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* * E, * *
* * * * como tal, * * * *
faz-se uma certeza possível
faz-se uma certeza possível
* ao oscilar sus/tentáculos, *
nos quais a aranha acon/tece,
* * * * vacila, tece, vacila, * * * *
* * * * * urdindo uma trama * * * * *
entre o acaso, a sina e a necessidade...
entre o acaso, a sina e a necessidade...
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