UMA CIRANDA E MEIA E. B. Brito |
Há uma fogueira ancestral, no meio da praça!
E dança em círculo, uma gente jubilosa.
No céu, giram miríades de astros sorridentes.
Deus vela pela alegria do efêmero,
e pela festa ao instante que passa...
Sua Mão cuida das nossas órbitas.
Nele vivemos, nos movemos e existimos...
Nele, o infindável movimento circular.
Giremos, pois, nessa ciranda.
Dancemos ao Eterno fluir...
E dança em círculo, uma gente jubilosa.
No céu, giram miríades de astros sorridentes.
Deus vela pela alegria do efêmero,
e pela festa ao instante que passa...
Sua Mão cuida das nossas órbitas.
Nele vivemos, nos movemos e existimos...
Nele, o infindável movimento circular.
Giremos, pois, nessa ciranda.
Dancemos ao Eterno fluir...
Assim seja, sempre!
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Eurico
3 comentários:
Assim seja !!!!!
novos atos nascentes, eurico,
no descentro do mundo, na praça
pública ou púbica em que nos fazemos
cosmos, de tão comumente livres.
meuabraço,
belopoema
l
singelamente lindo,
lindamente terno,
terno e potente.
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