Fiz-me ao mar de mim.
Sou um silêncio
em que se funda o mito;
em que se funda o mito;
um mar intenso.
Fiz-me ao mar de noite.
O meu nigredo.
E ouço o marulhar:
mistério e medo.
***
(Essa totalidade eu não invento.
Se estou uno, a unicidade vem de dentro. )
***
3 comentários:
Oi, amigo!
tenho andado ausente, mas aqui estou diante de versos únicos e pungentes. No silêncio, há sem dúvida grandes imensidões.
Beijos saudosos
Ps.: meu pc tá de mal comigo...rs
Eurico, ungi e lavei...
É...
o silêncio...
o mistério...
assusta e
completa.
Lindo !
Abrs Yvy
Está perfeito!
Um batismo.
Carinho, Mai
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