O amor não tem fronteiras
Não tem pátrias
nem religiões.
O amor não tem espaço, nem tempo
O amor nunca cessará
O amor trabalha em silêncio
e se doa em qualquer parte do mundo
por todo o universo
Os servidores do amor não usam adornos exteriores,
nem títulos sacerdotais, ou academicos,
"apenas as duas mãos e o sentimento do mundo"
E nós só lembramos que eles estão entre nós
quando surge de repente a notícia de seu trabalho anônimo
um dia a mídia vai passar 24 horas a falar dos homens e mulheres
de boa vontade, enquanto vivos
e isso há de dar a maior audiência
Um dia o amor vai ser notícia cotidiana...
Por enquanto,
só saberemos das ações
dos grandes benfeitores da humanidade sofrida,
quando morrem subitamente...
(dedicado a Zilda Arns, Madre Tereza, Irmã Dulce, Dorothy Stang, Chico Xavier e tantos outros)
Fonte da img.:
http://www.jptl.com.br/?pag=ver_noticia&id=18267
16 comentários:
São os ecos de Richter.
Abraços
Belíssima homenagem e reflexão!
D Zilda, assim com as outras pessoas que citou, têm uma alma imensa e brilhante. Vieram ao mundo para promover o bem, para amar e dar o apoio. Lamentável esta perda!
Beijo
"Um dia o amor vai ser notícia cotidiana..."
Eu espero que a gente possa testemunhar a chegada desse dia, logo! Muito lindo o post de hoje, comovente! Amigo Eurico, um abração!
Infelizmente a morte de Zilda sendo trágica, o Brasil e o exterior, vão ouvir falar insistentemente por dias.
Sei que ela era muito conhecida, mas quero dizer que a morte assim a imprensa fala mais. Infelizmente.
Para você muito carinho e boa sorte.
abraço
Muito lindo amigo!
Bjs.
Olá Eurico querido, como estás?
Linda tua homenagem!
Eu espero de coração que este dia chegue logo, chega se sangue e tragédias, chega de dor e lágrimas.
Que venha o amor, que ele seja notícia e estampe todas as capas de jornais. E que ela seja sempre lembrada e que destas lembranças resultem na continuação deste trabalho humanitário tão rico e lindo que ela fazia.
Beijo na alma companheiro e que seu 2010 seja pleno de amor, saúde, realizações e muita felicidade!!!
Nossa, Eurico,
quanta generosidade vejo aqui, nessas palavras. Generosidade sim, pois há momentos na vida em que nossos problemas nos impoe a olhar somente para o próprio umbigo. E, vc, relembra que o amor deve estar acima de tudo.
É...
talvez um dia as manchetes falarão mais do amor doação, do amor esperança, do amor incondicional.
Abração
Linda homenagem, Eurico. Há muitos anoos, numa viagem para Salvador, tive a oportunidade de conhecer Irmã Dulce. Foi muito emocionante.
Abraço
Eurico, somente agora vi que a foto é de Zilda Arns. Eu não a conhecia, vi na net agora. É uma das vítimas no Haiti.Que tão triste! Abraço.
Um dia o amor vai ser notícia cotidiana... Bem, talvez isto ainda esteja bem longe, mas não vamos perder a esperança. Ainda temos tempo.
Um abraço forte.
Eurico
Bom dia
Perfeita a sua colocação. As boas notícias e os bons e belos trabalhos existem e precisam ser divulgados.
Eu me penitencio quanto a isso, preciso divulgar as obras e os trabalhadores do bem.
Um abraço
Olá, Grande Cumpadi e irmão mais velho!Bom dia!
Gostaria de que, se possível, divulgasse o abaixo-assinado que a editoria do Terra Brasilis redigiu.
Abs
DiAfonso
Link para o abaixo-assinado:http://profdiafonso.blogspot.com/2010/01/abaixo-assinado-afastamento-do-consul.html
Peço desculpas por usar esta caixa de comentário para tratar do abaixo-assinado.
Como estamos? Antes de o evento acontecer me dê um toque, certo?!?!
Passando só pra dizer q td correu bem comigo e q segunda devo yer alta.
abç fraterno
O amor sempre o amor e ninguém se toca que somente ele nos salva e nos transforma.
Abrs fraternos.
Eurico,
É mesmo assim que a mídia [des]trata certos assuntos; parabenizo-te pelo despertar para esta visão.
É fato que o amor e a atitude não dão ibope, e preferem fazer espetáculo, explorando dramas humanos.
Muito sensato teu post.
Fossem propagadas ações e gestos de amor cotidianamente, talvez ficassem mais comuns e ganhassem mais adeptos.
Por ora, o que parece comum é a banalização da vida.
Em solidariedade com teu pensamento.
Beijos.
Katyuscia.
Que possamos nos espelhar nas ações de solidariedade de tantos anônimos e que nossa juventude possa cantar: Meus heróis morreram amando, solidários com a dor do próximo e não de overdose como cantou Cazuza.
Abraços fraternos.
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