O poema é o pássaro,
Vôo repentino:
Coisa no fulgor de sua própria presença;
O poema é o impacto,
Olhos de menino:
Nariz esmagado nas vidraças da essência;
Assombro lírico,
Fascínio órfico,
Subitânea iluminação do ser:
O poema é o pássaro,
Ave essencial.
Vôo repentino:
Coisa no fulgor de sua própria presença;
O poema é o impacto,
Olhos de menino:
Nariz esmagado nas vidraças da essência;
Assombro lírico,
Fascínio órfico,
Subitânea iluminação do ser:
O poema é o pássaro,
Ave essencial.
Eurico
Nota:
Poemeto-collage, extraído do comentário do compadre Carlinhos do Amparo
mais que perfeito, e a foto de Patativa ilustra de pura confirmação, simultâneo
ResponderExcluira
braço
Estais a bem entender as asas deste pássaro, abs.
ResponderExcluirSutilezas em alto grau!
ResponderExcluirMaravilhoso!
Beijos, poeta!
Mirze
palavras aladas - próprias de ti - poeta!
ResponderExcluirOlá, moço! Vim retribuir sua visita. Adoro quando descubro na blogosfera algum conterrâneo meu :)
ResponderExcluirGostei do poema pássaro!
Abraço