
"Devemos ser suaves, suaves, suaves uns com os outros, porque somos muito frágeis..."
............................................................................Petra Maré, in Abrigo de Ventos
Dissolve-se um fonema, em excipiente átono,
quase inaudível fluxo, in abstrato,
claras em neve, i-lógico hiato...
de ilusória elisão.
Leva-se a lenir, vogal aberta,
u'a flatus vocis,
em leve vozear, ao rés do vento,
dulcíssima alusão...
Servir, translúcida,
em céu algodoado.
Eurico
em reengenharia de nuvens...rs
Fonte da imagem (e da epígrafe):
Algodão em flor.
Nossa, EURICO!
ResponderExcluirQue poema lindo! Isso sim, é estado de poesia.
DEMAIS!
Beijos
Mirze
hehehe, um poema comestível... brincas e transmites, muito bom.
ResponderExcluirBeijos, Carmen.
Gostei!
ResponderExcluirBeijinhos
doce.
ResponderExcluir:)
...Mas como é bom ver gente realizando palavras de forma tão impecável! Aqui, como abelha no mel. Muitíssimo obrigada, Eurico.
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