CANTEIRO DE OBRAS:

sábado, novembro 03, 2012

CIRANDA


UMA CIRANDA E MEIA
E. B. Brito


 
Há uma fogueira ancestral, no meio da praça!
E dança em círculo,
uma gente jubilosa.

No céu, giram miríades de astros sorridentes.

Deus vela pela alegria do efêmero,
e pela festa ao instante que passa...

Sua Mão cuida das nossas órbitas.
Nele vivemos, nos movemos e existimos...
Nele, o infindável movimento circular.
Giremos, pois, nessa ciranda.
Dancemos ao Eterno fluir...
Assim seja, sempre!
....
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Eurico


Fonte da imagem:
AbARCA
 

3 comentários:

  1. novos atos nascentes, eurico,
    no descentro do mundo, na praça
    pública ou púbica em que nos fazemos
    cosmos, de tão comumente livres.
    meuabraço,
    belopoema
    l

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  2. singelamente lindo,
    lindamente terno,
    terno e potente.

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