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| rosácea |
u’a (p)Rosa
* * *medra
* * *do prado
outra brota (pétrea)
* * *do átrio
est’outra
medra da madre
* * *de pedra
(poliedro*de*esquadro)
* * * *no adro
* * * *o bruto fruto
* * * *da (p)Rosa
* * * *(b)rota
* * * *de pé/
* * * *dra.
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| Imagem Google |
Coro de Monges de Santo Domingo de Silos :
Leiam também, Rosácea-cacofonia intencional
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| Faz o que tu queres pois é tudo da lei... |
canto mineral, havia ou há pés em rota,
ResponderExcluirabraço
Assis, amigo,
ResponderExcluirHá pés em rota e pedras no caminho. hehe
Abç
Eurico!!
ResponderExcluirQue todas as pedras de nosso caminho, esculpam-se em Arte feito teus versos.
Um beijo, sempre carinho e bom final de semana.
Carmen.
Eis q temos um brincante de palavras, elas dançam, pululam, estonteam-se e vãooooooo! Adorei, abs.
ResponderExcluirMalu,
ResponderExcluirfui ver teu sol interior, mas não pude comentar por lá.
Como te disse os comments em páginas não me permitem o acesso. Se vc mudar para pop-up, creio que conseguirei.
Abra fra/terno, amiga.
Quando a gente relê este teu poema, Eurico, e eu o fiz muitas vezes, intercalado por pausas, perdas e pedras, a sensação é de que silêncio e ruído são sinônimos. Quase não comentei por aqui :)
ResponderExcluirDeixo-te um abraço
LINDO, EURICO!
ResponderExcluirEssa INVENÇÃO quase contemporânea fez de pedra minha rosácea!
A cada dia MELHORRRRRRRR!
Beijos
Mirze
Lindo!, Eurico: que brotem muitas Rosas desses caminhos pedregosos que nos aparecemm diuturnamente.
ResponderExcluirUm abraço fra/terno