
Dos olhos saltam peixes imprevistos,
não há punhais.
As mãos são aves, ágeis, finas.
Luzes feéricas ao seu passar,
cabras e carneiros no caminho de seus pés.
Acendam-se os luzeiros da noite:
Ei-la!
Eurico
não há punhais.
As mãos são aves, ágeis, finas.
Luzes feéricas ao seu passar,
cabras e carneiros no caminho de seus pés.
Acendam-se os luzeiros da noite:
Ei-la!
Eurico
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Comentário deste poema em
Querido Amigo
ResponderExcluirSó agora, sem aquela doideira de ficar postando no AO é que estou lendo, com o tempo e a dedicação necessários os escritos dos amigos que se tornaram mais chegados.
Amei o que encontrei aqui... ainda mais que temos o Dauri em comum.
Que o tempo não nos afaste...
beijo carinhoso e luz
Adoro estes poemas, assim. Na verdade, digo que faço um esforço grande quando tenho que ler poemas estruturados, dentro das normas, etc, etc. Não que não há beleza neles. Mas estes, assim como este que você escreveu, é prazer na certa, na hora. Adoro.
ResponderExcluirAbraço.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirGrato, amigos. Vocês são sempre muito generosos comigo. Mas, não nego que busco atingir esse "ponto gastronomico" no que faço, e vos ofereço os poemas como um gourmet. Não vos ofereço vinho, mas, textos liquefeitos, de frutas nordestinas, maceradas em meu lagar interior.
ResponderExcluirQuerido Eurico, belíssimo poema Amigo... Adoro-te, um grande abraço de amizade,
ResponderExcluirFernandinha
Meu caro,
ResponderExcluirgostaria de pedir
que desses um pulinho na minha pagina,
compareço aqui como
admirador e compartilhador de idéias,
e depois de lê-lo, deixo à ti
uma singela homenagem na minha página!